Bom dia pessoas lindas. Hoje escrevo sobre um tema que me fez refletir muito. Durante esse tempo entre correções de provas e criar provas fiquei pensando em vários temas, mas somente a partir de sábado é que tive um tema que realmente ficou pipocando na minha cabeça: Etiqueta.
Sim esse tema embora bobo, pequeno e esquecido causa hoje entre as feministas mais afincas e quase machistas uma repulsa. Vamos entender.
Sábado houve um jantar de homenagens aos professores em uma das escolas que dou aula, eu e meu marido fomos, eu de salto(odeio) e ele de terno(odeia), mas enfim... ao chegar tivemos que deixar o carro em um dos estacionamentos mais distante, pois os mais próximos estavam lotados, tudo bem até aí. Caminhamos por um bom trecho e como ele sabe que eu detesto andar de salto e reclamo de dores, pois não estou acostumada a me equilibrar nas pontas dos pés, gentilmente ele me deu o braço e caminhou vagarosamente ao meu lado. seguindo meu ritmo.
Chegamos no salão e havia uma escada, ele gentilmente subiu ao meu lado, sempre com o braço do meu lado para me amparar, no final da festa tivemos que descer as escadas e ele desceu atrás de mim, quando chegamos próximo ao carro eu já não aguentava mais de dores nos pés, ele então me pediu para esperar que traria o carro até mim.
Ontem fui ao banco e um senhor ao perceber que eu estava logo atrás dele e também iria sair da agência abriu a porta e me deu a passagem, saindo logo atrás.
Isso não é machismo, isso é etiqueta, educação e gentileza.
Sei que para muitas pessoas esse post poderá causar revolta "Onde já se viu? Deixar homem abrir porta para mim? Nunca, eu tenho força para isso!" ou "Não precisava usar salto se você não gosta!".
A questão é, sim eu precisava usar salto pois era um evento que o pedia, e sim também tenho força para abrir uma porta, mas essas coisas são pequenos gestos de educação que estamos perdendo. Sinceramente sou feminista, mas me preocupo muito mais com questões que deveriam ser tratadas como caso público como legalização do aborto (afinal eu devo decidir o que fazer com o meu corpo), a violência sofrida pelas mulheres em todos os momentos, etc...
Por isso que tal deixar de lado esse papinho de "Sou feminista então não aceito etiquetas" e começar a se preocupar realmente com o que importa?
Sim esse tema embora bobo, pequeno e esquecido causa hoje entre as feministas mais afincas e quase machistas uma repulsa. Vamos entender.
Sábado houve um jantar de homenagens aos professores em uma das escolas que dou aula, eu e meu marido fomos, eu de salto(odeio) e ele de terno(odeia), mas enfim... ao chegar tivemos que deixar o carro em um dos estacionamentos mais distante, pois os mais próximos estavam lotados, tudo bem até aí. Caminhamos por um bom trecho e como ele sabe que eu detesto andar de salto e reclamo de dores, pois não estou acostumada a me equilibrar nas pontas dos pés, gentilmente ele me deu o braço e caminhou vagarosamente ao meu lado. seguindo meu ritmo.
Chegamos no salão e havia uma escada, ele gentilmente subiu ao meu lado, sempre com o braço do meu lado para me amparar, no final da festa tivemos que descer as escadas e ele desceu atrás de mim, quando chegamos próximo ao carro eu já não aguentava mais de dores nos pés, ele então me pediu para esperar que traria o carro até mim.
Ontem fui ao banco e um senhor ao perceber que eu estava logo atrás dele e também iria sair da agência abriu a porta e me deu a passagem, saindo logo atrás.
Isso não é machismo, isso é etiqueta, educação e gentileza.
Sei que para muitas pessoas esse post poderá causar revolta "Onde já se viu? Deixar homem abrir porta para mim? Nunca, eu tenho força para isso!" ou "Não precisava usar salto se você não gosta!".
A questão é, sim eu precisava usar salto pois era um evento que o pedia, e sim também tenho força para abrir uma porta, mas essas coisas são pequenos gestos de educação que estamos perdendo. Sinceramente sou feminista, mas me preocupo muito mais com questões que deveriam ser tratadas como caso público como legalização do aborto (afinal eu devo decidir o que fazer com o meu corpo), a violência sofrida pelas mulheres em todos os momentos, etc...
Por isso que tal deixar de lado esse papinho de "Sou feminista então não aceito etiquetas" e começar a se preocupar realmente com o que importa?
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